Por que temos que comer todos os dias? Não é apenas uma questão de prazer. É lógico que comer é prazeroso – e digo que pra mim é por prazeroso demais! Contudo, a principal razão para comermos é a nossa sobrevivência. Retiramos dos alimentos os nutrientes para nosso corpo produzir a energia necessária para todas as nossas atividades. É por isso que comemos. Nosso corpo tem que fabricar energia todo dia e ele utiliza os nutrientes dos alimentos. Nossas células morrer por falha nesse mecanismo. Entre outros fatores, a falta de alimentação deixa de providenciar os nutrientes necessários para as reações de produção de energia.
E nossa vida espiritual? Como anda a produção de energia da nossa vida espiritual? Será que estamos nutrindo-a com alimento suficiente? Além disso, será que essa nutrição é com alimentação correta? Esses dois aspectos têm que ser considerados: alimentos corretos e na dose certa. Veja que declaração interessante essa de Paulo: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena...” (Colossenses 3:5). Temos uma longa lista de versículos que nos mostram que a nossa inclinação é controlada pelo pecado e, portanto, contrária à direção de Deus. E é essa inclinação que o apóstolo Paulo está nos aconselhando a matar. Paulo faz uma comparação muito simples e muito interessante.
Em primeiro lugar, devo ressaltar que o apóstolo Paulo não nos está pedindo para morrermos, para darmos cabo da nossa vida. Ele está tratando de algo espiritual, da nossa relação com Deus, da nossa espiritualidade. Então, quando ele nos aconselha a matar nossa natureza, ele não quer dizer que é para nos destruirmos. O apóstolo está, enfaticamente, nos exortando a matar aquela natureza pecaminosa que herdamos de nossos primeiros pais no Éden. Essa natureza nos impulsiona a práticas que nos afastam da presença de Deus e quebram nossa espiritualidade (vv. 5-6, 8-9).
Aqui se estabelece uma comparação bem simples. Nosso corpo físico se manterá vivo se nos alimentarmos direito, assim ele não morrerá. Mas a nossa natureza terrena precisa ser morta. Como? Deixando de ser alimentada. Isso é o que o apóstolo quer que pensemos e quer que façamos. Paremos de alimentar o pecado dentro de nós!!! Não vamos mais fornecer nutrientes para que ele continue vivo. Fazer morrer a nossa natureza terrena (velho homem) implica em, ativamente, não fornecermos as condições necessárias para que ela viva. Trata-se de um assassinato espiritual que temos que praticar.
O apóstolo ainda nos indica que caminhos devemos seguir. Ele nos diz que devemos nos despojar das práticas que alimentam aquela natureza perversa (v. 8). Despojar-se de algo significa pôr de lado, privar-se, largar, abandonar, perder algo. Portanto, como diz um pastor muito meu amigo, devemos nos afastar da “vitrine do pecado”. Ah, como gostamos de passear no “shopping do pecado”! Devemos nos afastar daquilo que nos aguça a concupiscência dos olhos e da carne.
Não é fácil cometer esse assassinato, justamente porque vai contra a nossa natureza. Ainda gostamos de pecar e o pior, gostamos de mantê-lo vivo. Assim como nosso corpo precisa de alimento diariamente, é diariamente que precisamos matar o pecado em nós. É no dia-a-dia que se mata o pecado um pouco por vez. Nunca conseguiremos matá-lo num único golpe. Mas é através de dedicação, disciplina e verdadeiro interesse de agradar a Deus que vamos matar nosso velho homem.
E nossa vida espiritual? Como anda a produção de energia da nossa vida espiritual? Será que estamos nutrindo-a com alimento suficiente? Além disso, será que essa nutrição é com alimentação correta? Esses dois aspectos têm que ser considerados: alimentos corretos e na dose certa. Veja que declaração interessante essa de Paulo: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena...” (Colossenses 3:5). Temos uma longa lista de versículos que nos mostram que a nossa inclinação é controlada pelo pecado e, portanto, contrária à direção de Deus. E é essa inclinação que o apóstolo Paulo está nos aconselhando a matar. Paulo faz uma comparação muito simples e muito interessante.
Em primeiro lugar, devo ressaltar que o apóstolo Paulo não nos está pedindo para morrermos, para darmos cabo da nossa vida. Ele está tratando de algo espiritual, da nossa relação com Deus, da nossa espiritualidade. Então, quando ele nos aconselha a matar nossa natureza, ele não quer dizer que é para nos destruirmos. O apóstolo está, enfaticamente, nos exortando a matar aquela natureza pecaminosa que herdamos de nossos primeiros pais no Éden. Essa natureza nos impulsiona a práticas que nos afastam da presença de Deus e quebram nossa espiritualidade (vv. 5-6, 8-9).
Aqui se estabelece uma comparação bem simples. Nosso corpo físico se manterá vivo se nos alimentarmos direito, assim ele não morrerá. Mas a nossa natureza terrena precisa ser morta. Como? Deixando de ser alimentada. Isso é o que o apóstolo quer que pensemos e quer que façamos. Paremos de alimentar o pecado dentro de nós!!! Não vamos mais fornecer nutrientes para que ele continue vivo. Fazer morrer a nossa natureza terrena (velho homem) implica em, ativamente, não fornecermos as condições necessárias para que ela viva. Trata-se de um assassinato espiritual que temos que praticar.
O apóstolo ainda nos indica que caminhos devemos seguir. Ele nos diz que devemos nos despojar das práticas que alimentam aquela natureza perversa (v. 8). Despojar-se de algo significa pôr de lado, privar-se, largar, abandonar, perder algo. Portanto, como diz um pastor muito meu amigo, devemos nos afastar da “vitrine do pecado”. Ah, como gostamos de passear no “shopping do pecado”! Devemos nos afastar daquilo que nos aguça a concupiscência dos olhos e da carne.
Não é fácil cometer esse assassinato, justamente porque vai contra a nossa natureza. Ainda gostamos de pecar e o pior, gostamos de mantê-lo vivo. Assim como nosso corpo precisa de alimento diariamente, é diariamente que precisamos matar o pecado em nós. É no dia-a-dia que se mata o pecado um pouco por vez. Nunca conseguiremos matá-lo num único golpe. Mas é através de dedicação, disciplina e verdadeiro interesse de agradar a Deus que vamos matar nosso velho homem.
Um comentário:
Marcão, muito obigado por dividir os seus pensamentos e reflexões...
Grande abraço!
André Ferian
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